Autora: Paula Abreu
Páginas: 128
Editora: Arqueiro
Sinopse: Maia é uma jovem publicitária bem-sucedida. Tem um emprego estável, um namoro estável, uma vidinha estável. Até demais. Certo dia, tentando imaginar como seria sua vida no futuro, o casamento, os filhos, visualiza duas crianças loirinhas correndo... Loirinhas? Então ela se dá conta de onde vem aquela cor de cabelos: Diogo, o menino por quem se apaixonou à primeira vista aos 12 anos, numa cidadezinha do interior, onde costumava passar os fins de semana com a família. Acontece que ele se mudou para os Estados Unidos há mais de dez anos, e a essa altura da vida, já nem deve se lembrar mais dela.
Mesmo assim, num impulso, Maia pede férias na agência, inventa uma viagem de trabalho como desculpa para o namorado e vai para Nova York, atrás do seu primeiro amor. Primavera Eterna é a história de uma jovem cheia de sonhos esquecidos, que ousa arriscar tudo o que tem e acaba encontrando a si mesma.
Lá estava eu na fila do caixa em um loja no centro de São Paulo quando dei de cara com esse livrinho de apenas 128 páginas, folhas amareladas, capítulos curtos, fonte de bom tamanho e capa perfeita. Me apaixonei e tive que levar. Primavera Eterna é um chick lit e contrariando o que a maioria dos livros do gênero traz, a protagonista é encantadora e muito madura. Além de engraçada, meiga, inteligente, leitora e escritora.
O livro se passa em apenas um dia. Conhecemos Maia enquanto ela está esperando para se encontrar com Diogo, o menino dos cabelos dourados e dono do seu coração. Mas ele está terrivelmente atrasado e ela começa a duvidar de que ele realmente vá se encontrar com ela. E nós também começamos a duvidar junto kkkkk
Enquanto ela o espera, começa a se lembrar e nos contar como conheceu aquele menino e como ele acabou se tornando seu primeiro amor. Os planos que fizeram
A escrita do livro é muito leve e gostosa. Mas ele é o tipo ideal para quem está com crises existenciais e que acha que a vida não está fazendo muito sentido. É um livro muito carismático, li ele em uma horinha, enquanto esperava para fazer um raio x.